quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Pedido.

Querido Pai Natal,
Procura uma bolsa cinzenta escura, ou castanha ou bege de preferência, para mim. Estou farta de procurar e nada.
PS: A última que eu vi e gostei, tu vê lá, a minha irmã e a minha mãe ficaram com duas iguais...

Poucochinho não chega...

Há características nas pessoas que me irritam, chateiam ou enervam por um ou outro motivo. Não gosto de prepotência, de mal-agradecimento, de burrice, de antipatia, de estupidez ao quadrado (às vezes ao cubo). Mas se há pessoas com as quais não consigo conviver sem dizer nada são as pessoas-poucochinho. E passo a explicar em que consiste esta espécie, cada vez mais corrente, de homo sapiens.
As pessoas poucochinho são, tal como o nome indica, aquelas que se contentam com pouco. Preenchem vários tipos.
Algumas são pouco ambiciosas. Vivem mal, são infelizes, mas não fazem nada para mudar. Não se esforçam, não estudam mais, não trabalham mais, não se dão mais valor e acham que como estão, estão bem. Deixam-se estar.
Outras resmungam, resmungam, resmungam, e trabalham, trabalham, trabalham como mulas, e não são devidamente recompensadas. Não se importam, não procuram melhor. Ficam como estão. Deixam-se estar.
Outras ainda queixam-se do/a companheiro/a, que lhes bate até ficarem negras como tissões. Mas também não o deixam, não procuram ajuda, não o denunciam. Quando ele chega a casa, levam novamente na tromba. Deixam-se estar.
Outras não estudam, chumbam de ano repetidamente, e só pensam em ter o nono ano para ir trabalhar. Não pensam que hoje já ninguém arranja emprego sem menos do que o 12º ano. Acham que com elas vai ser diferente, vão fazer rios de dinheiro sem esforço. Deixam-se estar.
Outras não têm companheiro/a e andam à procura de alguém que as faça felizes. Não encontram ninguém que valha a pena, e então andam com este/a ou com aquele/a, só porque sim. E acham que estão bem assim, ou que isso é suficiente. Deixam-se estar.
Eu nunca fui assim. Sempre exigi tudo aquilo a que tenho direito. Posso até nem ser rica, não ter notas brilhantes, não namorar com o Gianecchinni.
Mas trabalho para suportar os mimos e luxos que quero (apesar de não ter necessidade), estudo muito para passar às cadeiras todas na faculdade, e tenho um namorado lindo que me trata bem.
Nunca nos devemos contentar com menos do que aquilo que merecemos. Nem que tenhamos de estar meses ou anos à procura, nem que isso implique esforço. Todo o esforço é recompensado, desde que nós próprios saibamos exigir a recompensa.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Nada de novo...

As aulas terminam daqui a duas semanas, e com isso voltamos à lenga-lenga dos exames. Isto de fazer apontamentos de jeito dá cabo da cabeça a uma pessoa... é tanto livro, tanto Código, tanto lei que eu sei lá...
Ainda tenho de fazer um trabalho para o belo do curso de Registos e Notariado que, leccionado do alto dos 80 anos do Professor Doutor Seabra Lopes, se revela uma grande seca. O senhor é uma simpatia, mas convenhamos que aquilo não se mostra lá muito animado!
Ah, hoje é dia da Mãe! Pelo menos é hoje que a minha família celebra este dia. Um beijinho especial à minha, que teve direito a pequeno-almoço na cama em bandeja com um raminho de girassóis, e duas predinhas. Aliás, tem direito a tudo. :-)

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Lista quase completa.

Ontem fomos as três - mãe e filhas - fazer as compras de Natal ao Porto. :) Já comprei as coisas da minha lista quase todas. Para o dia correr melhor, só se a mãe não estivesse coxa e tivéssemos mais dinheiro para gastar!
Já só falta comprar a prenda da própria mãe e a do tio, que é sempre uma complicação...
Daqui a nada lá vou eu voltar para o trabalho. Ando com muita falta de tempo para vir aqui, mas arranja-se sempre uma vaga para vos vir dar um Hello!