… e um dia a porta bateu.
Seca, num estalido profundo.
E eu olhei-a somente, sem entender
Porque é que de repente me fechou para o mundo.
O meu castelo no ar caiu por terra,
E as minhas mãos enrugaram-se de frio.
As gotas rolaram para o chão
E no peito apenas um vazio.
Mas da porta soou uma verdade:
Aquele som de quem partiu
Porque já não tinha mais para dar.
O amor acabou… ou então fugiu.
E os dias lentos passaram.
Mas os meses voaram,
As gotas secaram,
E a porta não voltou a abrir.
E agora ergui-me, abri-a e saí.
O choro passou,
O mundo girou
E quem a bateu
– com ainda mais força –
Fui eu.
Seca, num estalido profundo.
E eu olhei-a somente, sem entender
Porque é que de repente me fechou para o mundo.
O meu castelo no ar caiu por terra,
E as minhas mãos enrugaram-se de frio.
As gotas rolaram para o chão
E no peito apenas um vazio.
Mas da porta soou uma verdade:
Aquele som de quem partiu
Porque já não tinha mais para dar.
O amor acabou… ou então fugiu.
E os dias lentos passaram.
Mas os meses voaram,
As gotas secaram,
E a porta não voltou a abrir.
E agora ergui-me, abri-a e saí.
O choro passou,
O mundo girou
E quem a bateu
– com ainda mais força –
Fui eu.
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