O amor faz-se das coisas mais pequeninas, mais insignificantes. Faz-se quando, ao acordar de noite, a primeira coisa que faço é tapar-te, ou quando me encosto a ti enquanto dormes para cheirar o teu cabelo.
E faz-se de muitas outras coisas, como quando vens ter cá a casa durante a tarde "Só p'ra te ver", ou quando recebo, passados dois minutos depois de teres saído da minha beira, um "Até amanhã amor" no telemóvel.
... e eu sinto que está mesmo tudo bem, e que não podia estar de outro modo, porque é assim que está perfeito.
Há coisas que não digo mas sinto, e aqui escrevo.
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