O casamento até correu bem, nem foi muito chato. Tirando a parte de chover torrencialmente, como tinha muita gente conhecida (tudo família) até gostei. Os pratos foram bacalhau e não, não foi borrego, tiveram a sensata ideia de escolher posta galega para o prato de carne e era muito boa. Toda a gente dançou e se divertiu, a minha prima estava lindíssima (como sempre) e os noivos - agora casados - parecem realmente apaixonados. Por alguma coisa já estão juntos há 7 ou 8 anos... Pronto, agora tão cedo não vou a outro casamento!
Mas para mim este casamento foi importante por um motivo. Consegui ver que ainda gosto muito mais do meu pai do que pensava, apesar de tudo. A certa altura, até me deu um aperto no peito. Foi esquisito... enfim.
Mas para mim este casamento foi importante por um motivo. Consegui ver que ainda gosto muito mais do meu pai do que pensava, apesar de tudo. A certa altura, até me deu um aperto no peito. Foi esquisito... enfim.
4 comentários:
Tão bonito, quando sentimos esses apertos no peito :)
olha se foi para perceber isso em relação ao teu pai ja valeu e muito a pena!
A ideia de casamento foi criada numa altura em que a esperança média de vida não passava dos 30 anos. Nesses tempos a expressão "até que a morte os separe" tinha uma carga dramática muito pouco densa. ;)
Ai homem, que maneira tão aborrecida de ver o casamento. lol
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